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18 de nov. de 2012

RTP - Olga Prats e os Compositores Portugueses

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Um documentário sobre a ilustre pianista Olga Prats enquadrado numa retrospetiva da música portuguesa dos séculos XX e XXI e, tendo como mote principal, o contacto direto que teve com alguns dos maiores compositores e intérpretes da música erudita em Portugal, tais como: Fernando Lopes Graça, António Victorino D´Almeida, Constança Capdeville, Sérgio Azevedo, Artur Pizarro e Ana Bela Chaves, bem como grandes vultos do teatro com quem partilhou o palco, como: Eunice Muñoz e Maria do Céu Guerra. Através de duas entrevistas realizadas no palco principal do Teatro São Luiz e no Museu Nacional da Música Portuguesa, a nossa cicerone intercala interpretações de alguns dos temas que marcaram a sua carreira e a música portuguesa, e o contacto direto com esses mesmos compositores, com relatos pessoais de momentos íntimos e públicos dessas vivências únicas e particulares, partilhando com o público histórias privadas, de grande interesse e de valor inquestionável, como uma autêntica viagem relatada por quem a viveu.


fontes: http://www.rtp.pt/programa/tv/p29556

Olga Prats: http://pt.wikipedia.org/wiki/Olga_Prats

Fernando Lopes Graça (Museu da Música Portuguesa): http://mmp.cm-cascais.pt/museumusica/flg/

António Victorino D´Almeida: http://pt.wikipedia.org/wiki/António_Victorino_de_Almeida

Constança Capdeville: http://pt.wikipedia.org/wiki/Constança_Capdeville

Sérgio Azevedo: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sérgio_Azevedo

18 de fev. de 2012

RTP - ZÉ DA GUINÉ

> RTP - ZÉ DA GUINÉ, CRÓNICA DE UM AFRICANO EM LISBOA Um guineenese à procura de uma experiência nova em Lisboa Um jovem africano, Zé da Guiné, chega a Lisboa à procura da cidade abundante, mundo maravilhoso, onde todos os sonhos se podem realizar. A cidade na época, meados dos anos 70, só é abundante no movimento e nas palavras. Não havia outra riqueza, a tal riqueza da cornucópia que ele esperava. Tenta habituar-se à ideia, no que é facilitado pelo tamanho e movimento da urbe. Percebe a oportunidade e faz o que melhor sabe fazer e que a experiência ensina a qualquer africano: fazer o novo com o velho. Trava conhecimento com todos os protagonistas das novas correntes, desde as artes à comunicação social, e deles fica amigo. Reinventa a moda e inventa a noite. É o Brown, é o Souk, é o Rockhouse, são as Noites Longas, é o Bebop. Lisboa ganha a noite, uma noite colorida, onde todos os quadrantes e todas as capelas se encontram e se reconhecem nas míticas sextas feiras das Noites Longas. Lisboa, cresce e orgulha-se das suas gentes de tantos sítios e de tantos credos. Antes do Zé da Guiné as noites eram escuras, frias e metiam medo. Um quarto de século depois o que resta de tudo isto? fonte: http://www.rtp.pt/programa/tv/p28616